Ao subir a escadaria de madeira, perguntava-se: “ - Estaria acordada ou dormindo?”
Parecia tudo tão real... mas, por que a dúvida?
Chegando ao topo, seguiu pelo corredor rapidamente. O medo de estar sendo seguida cresceu.
Forçou a porta do seu lado esquerdo, entrando.
Todo ambiente estava às escuras e não conseguia identificar, se quer, a existência de móveis.
Pensava: “Ninguém me encontrará. Aqui, estarei segura.” Abaixou-se, ficando em silêncio total. Neste momento, tomada de inquietação e insegurança, levantou-se, seguindo até um ponto iluminado, do lado oposto ao que se encontrava.
- Uma janela!!! Abre-a com cuidado para não fazer ruídos
Avista uma escada logo abaixo do parapeito. Não Pensa duas vezes - desce.
Ao pisar no gramado, volta a esperança. Corre ao encontro do portão. Parece ser sua única saída.
Enquanto corria, a neblina ficava mais forte, o frio mais cortante e, crescia o medo de não conseguir escapar.
A grama molhada a fez escorregar. Ao virar-se para ver de quem era a mão úmida, que a segurava pelo ombro, gritou. O som estridente foi tão alto que a fez acordar.
Sentou-se na beirada da cama para respirar aliviada, antes de ver que suas roupas estavam molhadas e em suas mãos... haviam restos de grama....
Gacy Simas
Parecia tudo tão real... mas, por que a dúvida?
Chegando ao topo, seguiu pelo corredor rapidamente. O medo de estar sendo seguida cresceu.
Forçou a porta do seu lado esquerdo, entrando.
Todo ambiente estava às escuras e não conseguia identificar, se quer, a existência de móveis.
Pensava: “Ninguém me encontrará. Aqui, estarei segura.” Abaixou-se, ficando em silêncio total. Neste momento, tomada de inquietação e insegurança, levantou-se, seguindo até um ponto iluminado, do lado oposto ao que se encontrava.
- Uma janela!!! Abre-a com cuidado para não fazer ruídos
Avista uma escada logo abaixo do parapeito. Não Pensa duas vezes - desce.
Ao pisar no gramado, volta a esperança. Corre ao encontro do portão. Parece ser sua única saída.
Enquanto corria, a neblina ficava mais forte, o frio mais cortante e, crescia o medo de não conseguir escapar.
A grama molhada a fez escorregar. Ao virar-se para ver de quem era a mão úmida, que a segurava pelo ombro, gritou. O som estridente foi tão alto que a fez acordar.
Sentou-se na beirada da cama para respirar aliviada, antes de ver que suas roupas estavam molhadas e em suas mãos... haviam restos de grama....
Gacy Simas
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