OVERDOSELapsos de memória, Fugazes de fraqueza, Adoecem o fruto infectado. Paradigmas se rompem Em constantes infartos Liberando hemorragias De loucuras insólitas. Em lampejos a morte se anuncia Por mãos embriagadas, Hábeis e negligentes, De irresponsabilidade diplomada. Estou cego e não vejo meu presente, Estou surdo e não aprendi a ouvir o meu passado, Estou mudo e não discutirei o meu futuro. Em coma, minha racionalidade se encontra A espera de uma nova chance, Num atalho sem chegada De um beco sem fim...*(Agamenon Troyan)r
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OVERDOSE
Lapsos de memória,
Fugazes de fraqueza,
Adoecem o fruto infectado.
Paradigmas se rompem
Em constantes infartos
Liberando hemorragias
De loucuras insólitas.
Em lampejos a morte se anuncia
Por mãos embriagadas,
Hábeis e negligentes,
De irresponsabilidade diplomada.
Estou cego e não vejo meu presente,
Estou surdo e não aprendi a ouvir o meu passado,
Estou mudo e não discutirei o meu futuro.
Em coma, minha racionalidade se encontra
A espera de uma nova chance,
Num atalho sem chegada
De um beco sem fim...
*(Agamenon Troyan)
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