Como todos os 25 de agosto, a Embaixada do Uruguai abriu suas portas para comemorar a festa nacional.
Um pequeno grupo de compatriotas se reúne todos os anos, assim como a comunidade diplomática.
Este ano foi a segunda festa na gestão do Embaixador Carlos Amorin Tenconi, o grupo foi novamente reunido para um delicioso almoço. Felizmente e excepcionalmente para a época, este ano a natureza mandou chuva. O clima esteve muito ameno e ajudou a diminuir a sensação de estar em um deserto.
Desta vez, nosso tímido Embaixador, discursou em português e espanhol, e desfilou mais a vontade entre os convidados, como bom anfitrião.
As qualidades da carne e do vinho uruguaio ganharam elogios de todos os presentes.
Um pequeno grupo de compatriotas se reúne todos os anos, assim como a comunidade diplomática.
Este ano foi a segunda festa na gestão do Embaixador Carlos Amorin Tenconi, o grupo foi novamente reunido para um delicioso almoço. Felizmente e excepcionalmente para a época, este ano a natureza mandou chuva. O clima esteve muito ameno e ajudou a diminuir a sensação de estar em um deserto.
Desta vez, nosso tímido Embaixador, discursou em português e espanhol, e desfilou mais a vontade entre os convidados, como bom anfitrião.
As qualidades da carne e do vinho uruguaio ganharam elogios de todos os presentes.
O bom momento das relações entre os dois países foi tema recorrente nas conversas, com destaque para o escritório que o BNDS estará abrindo em Montevidéu, será o primeiro fora do Brasil tendo previsto para novembro abrir outro em Londres. Junto ao gigante financeiro, também volta ao mercado uruguaio, o Banco de Brasil.
O momento histórico de câmbios que se vive na região, mostra algumas rispidezes, com matizes variados, entre alguns países; entanto Chile, Bolívia e Peru, reeditam uma antiga rixa por territórios, que escapou a esfera diplomática instalando-se na sociedade e se retro-alimenta pela mídia.
Mais ao norte, Equador, Colômbia e Venezuela, disputam uma queda de braço, que envolve interesses múltiplos, como recursos naturais, corrida armamentista, intervenção norte-americana, disputas ideológicas e mais...
Uruguai apenas sofre algum “curto-circuito” com a Argentina; interesses econômicos, problemas ambientais e vaidades políticas, fomentaram uma crisis que terminará em breve com um falho da Corte da Haia.
Com Brasil, o atual governo uruguaio ficou alinhado desde o primeiro momento, aceitando a liderança “Lula” no contexto regional.
Uruguai não tem motivos para reclamar todos os problemas que apareceram, como os bloqueios as exportações (arroz e lácteos). Estes se resolveram com uma rápida intervenção de Lula, que também permitirá solucionar a interconexão das redes de transmissão de energia, tão importante para nosso pequeno e dependente pais, na matéria energética.
O carisma do presidente brasileiro é reconhecido por todos, assim como os esforços que têm realizado pelo bom andamento das relações entre os países do continente, acabando com a balcanização imposta desde fora.
O prestigio que ele tem no exterior é proporcional às dificuldades que enfrenta no Brasil.
Para nós, foi a possibilidade de reencontrar conhecidos, compartilhar com os amigos de Abrace um momento agradável, e cobrar do Dr. Amorim, uma política mais inclusiva junto a comunidade de uruguaios no DF e entorno que é pequena e bem dispersa.
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