A maneira como expressamos nosso amor demonstra em que acreditamos, refletindo os resultados das experiências porque passamos.
Relacionar-se é também conhecer-se. É perceber que a cada movimento nosso há um reflexo no outro, atitudes positivas gera respostas positivas.
Diante disto, quando não nos fechamos ao conhecer o outro, a vida fica mais real e construtiva.
Quando um relacionamento é baseado em hipóteses, as diferenças que antes poderiam parecer um complemento, acabam por ser um obstáculo intransponível. Há pessoas que precisam de relações afetivas muito próximas e outras acreditam que o grau de intensidade demonstra o grau do amor. Em grande parte das relações que se comportam desta maneira, o grau de insatisfação e decepção acaba por sobrepujar o afeto.
Alguns acreditam que cada pessoa ama de maneira diferente das demais. O amor é sentimento único, as maneiras, a intensidade na demonstração do sentimento é que se diferenciam.
Falar: ”eu te amo”, é fácil, palavras podem sair dos lábios de todos nós. Mas a atitude deve expressar o sentimento.
Há pessoas que se sentem muito confortáveis, esforçando-se ao máximo, para agradar ao parceiro(a), acreditando que esta deva ser a maneira correta de demonstração de amor.
A contrapartida seria as aqueles que não necessitam de atenção o tempo todo e por este motivo, também não o fazem. O fato de uma pessoa não acreditar em datas comemorativas e por isto só presentear quando sente vontade, não significa que esta pessoa não sabe amar, não sente ou não ama seu parceiro(a). Muitos são avessos as datas comemorativas, sentindo-se obrigados a seguir um modismo e não uma emoção verdadeira.
O tamanho do presente, também não significa o tamanho do amor. Não é porque o namorado(a) de sua( seu) amiga(o) a presenteou com uma jóia, que ele(a) ama mais ou é mais feliz. Normalmente um presente simples e criativo, está mais perto da realidade.
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